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1.
Rev. bras. oftalmol ; 66(5): 309-314, set.-out. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481157

ABSTRACT

OBJETIVOS: Comparar a medida da espessura corneana central (ECC) obtida pelo paquímetro óptico Haag-Streit e a paquimetria ultrassônica DGH 500 (PachetteTM). MÉTODOS: Foram avaliados, 200 olhos de 100 pacientes utilizando-se o paquímetro óptico (PO) e o ultrassônico (PU). As medidas foram realizadas na área central da córnea, respeitando a área dos 3 mm, em pacientes com córneas normais, em olhos hipermétropes, emétropes e míopes, excluindo doenças oculares, usuários de lentes de contato ou submetidos às cirurgias. RESULTADOS: A média geral da ECC medida pelo PO foi 603,8± 32,6µm, e 568,2±40,5 µm pelo PU. As comparações entre as medidas dos dois aparelhos foram realizadas ao nível de 5 por cento de significância e a diferença entre os dois aparelhos foi 35,7±26,4 µm (p=0,0000), indicando diferença significativa entre os métodos utilizados. Não houve diferença estatística entre olhos hipermétropes, emétropes e míopes usando o PU. CONCLUSÃO: A medida da ECC é superestimada pelo PO quando comparada com o PU.


PURPOSE: To compare measurements of central corneal thickness obtained using a Haag-Streit optic pachymeter and a DGH 500 (Pachette Ttm ) ultrasonic pachymeter in normal patients. METHODS: An evaluation was made of 200 eyes of 100 patients using Optic (PO) and Ultrasonic (PU) pachymeters. Measurements were made in the area of the central cornea (ECC) respecting the 3.0 mm territory, in patients with normal corneas of hypermetropic, emetropic and myopic eyes. Patients with ocular diseases, ocular surgeries, and contact lens wearers, were excluded. A statistical analysis was performed using a Paired Student's t test to compare measurements between instruments at the 5 percent level of significance. RESULTS: The mean thickness of the ECC measured by the PO was 603.8±32.6µm and by the PU, 568.2±40.5µm. The difference between the two instruments was 35.7±26.4µm. Applying the t test with p = <5 percent, the difference was significant. We had no statistical difference in ECC between hypermetropic, emetropic and myopic eyes using the PU. CONCLUSION: The measurement of ECC is an over-estimate using the PO as compared with the PU.

2.
Rev. bras. oftalmol ; 61(8): 590-595, ago. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335150

ABSTRACT

Objetivo: Fazer uma pesquisa entre os oftalmologistas brasileiros sobre os tipos de tonômetros, as substâncias utilizadas na assepsia do cone plástico do tonômetro de aplanação de Goldmann (TAG) e uso de fluoresceína. Local: Clínica de Olhos Santa Maria de Maringá - Paraná. Métodos: Foram entrevistados 1642 oftalmologistas, dos quais 743 nas capitais brasileiras e 899 no interior, no período de 01/04/1996 a 30/03/1997. Resultados: O TAG foi o mais empregado (62,20 por cento) e na assepsia de seu cone plástico as seguintes substâncias mais utilizadas: água e sabão (19,89 por cento), gaze estéril + álcool (12,65 por cento), peróxido de hidrogênio a 3 por cento (7,61 por cento), álcool isopropílico a 70 por cento (7,18 por cento), água (6,57 por cento), gaze estéril (4,30 por cento), hipoclorito de sódio na diluição 1: 10 (3,50 por cento) e Complete® Solução Única Allergan (3,07 por cento). A fluoresceína foi mais usada sob a forma de papéis de Kimura (71,17 por cento). Conclusão: O TAG foi o mais utilizado e a maioria dos oftalmologistas brasileiros não segue as recomendações do Centro de Moléstias Infecciosas em Atlanta e da Academia Americana de Oftalmologia na assepsia de seu cone plástico. Nesta técnica a fluoresceína em bastonetes de Kimura foi a mais usada.


Subject(s)
Asepsis , Equipment Contamination , Manometry , Disinfection/methods , Disinfectants
3.
Arq. bras. oftalmol ; 64(6): 545-549, nov.-dez. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-304142

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a eficácia de um produto usado habitualmente para limpeza de lentes de contato (Complete©: poliexametileno de biguanida (TrisChemTM), tiloxapol, trometamina e EDTA em soluçäo isotônica estéril) na desinfecçäo do cone do tonômetro de aplanaçäo. Métodos: O cone permaneceu imerso na soluçäo no período médio de 28 minutos. Foi utilizado um recipiente para limpeza de lentes de contato e um suporte de isopor. Ao final de cada dia, durante 22 dias, foram realizadas culturas para fungos e bactérias, exames diretos para fungos e bacterioscopia por Gram. Foi testado "in vitro" o poder bactericida e fungicida do produto para S. aureus ATCC#25923, E. coliATCC#25922,P. aeruginosa ATCC#27853, C. albicansATCC# 76615,A. nigerATCC#16404. Resultados: Nas culturas, nos exames diretos para fungos e nas bacterioscopias por Gram näo foram identificados microrganismos. No estudo "in vitro", foram necessárias 48 horas para eliminaçäo completa de todas cepas estudadas. Conclusäo: Näo foram encontradas bactérias e fungos em todos exames realizados da soluçäo e recipiente. No entanto, os testes "in vitro" demonstraram que o tempo de imersäo do cone na soluçäo (média de 28 minutos) é insuficiente para eliminaçäo completa dos microrganismos, o que inviabiliza o uso desse produto na desinfecçäo do cone plástico do tonômetro de aplanaçäo.


Subject(s)
Disinfection/methods , In Vitro Techniques , Manometry , Equipment Contamination/prevention & control , Disinfectants
4.
Rev. bras. oftalmol ; 55(11): 825-9, nov. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-189647

ABSTRACT

A finalidade deste trabalho é verificar o índice de aceitaçäo e confiabilidade das tonometrias de aplanaçäo, realizadas sem anestesia, com ou sem o uso de fluoresceína. Neste estudo foi utilizado uma amostra de 206 pacientes, avaliando-se o grau de sensibilidade ao exame, nível de escolaridade, comprometimento corneano e análise estatística dos resultados, relacionado com a faixa etária dos pacientes. Foi possível realizar as tonometrias de aplanaçäo em 163 pacientes (79,13 por cento), näo sendo possível em 43 (20,87 por cento). A diferença entre as tonometrias de aplanaçäo com ou sem anestesia näo foram significativas (p<0,05). Conclusäo: as tonometrias de aplanaçäo podem ser realizadas sem anestesia tópica e sem o uso de fluoresceína. Há confiabilidade nos resultados com esta técnica, abrevia-se o tempo de exame e evita-se consequências de uso de medicaçöes que poderäo produzir alergia ou serem veículos de germes. A maioria dos pacientes testados permitiu a realizaçäo da tonometria de aplanaçäo com a técnica proposta


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Anesthesia , Fluoresceins/administration & dosage , Manometry
5.
Rev. bras. oftalmol ; 54(9): 21-5, set. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280001

ABSTRACT

A técnica original da tonometria de aplanaçäo, descrita por Goldmann e Schmidt, recomenda o uso da fluoresceína no saco conjuntival. A maioria dos oftamologistas faz uso rotineiro da fluoresceína, embora alguns a considere dispensável. Para esclarer essa controvérsia, foi realizado este trabalho, submetendo-se 194 pacientes á tonometria de aplanaçäo com ou sem fluoresceína, para se verificar a diferença entre dois procedimentos.


Subject(s)
Humans , Fluorescein/pharmacology , Fluorescent Dyes , Fluorescent Dyes/pharmacology , Manometry
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